Ulven og Stormen - O lobo e a Temspestade ‡
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Mór
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Verevol Kingdom
POST 06
O Lobo e a Tempestade
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Baldur não podia fazer nada além de obedecer, esse é o fardo que tinha carregar pela derrota. Mas observar o estado de Arthur e ouvir suas falas de alguma forma o motivavam. O homem não parecia tão bem, seria a idade ou Baldur o havia deixado abatido também? Haki do armamento... Baldur olhou para o próprio punho preso. Ele também era forte? E foi então que finalmente percebeu que conseguia recobrir sua mão com aquilo, a estranha armadura preta, porém não passava disso, enquanto Arthur cobriu quase que o corpo inteiro naquela hora.
Mas não teve tempo para se empolgar com o novo poder e apenas seguia cooperativo. Queria comentar sobre o fato daquela caverna, muito bem limpa e organizada, ser deveras baixa e apertada, mas se segurava e apenas observava oque estava acontecendo. Mas nem sempre ele podia segurar seus pensamentos em voz alta - Então aqueles selvagens não são verdadeiros wereulves... Estão tentando copiar o manto dos Vargr?! - Mas ele continuava seguindo aqueles dois para descobrir mais do que estava acontecendo. Por um lado desapontado pela floresta não esconder nada místico ou ancião, mas por outro extremamente intrigado e até mesmo com um pouco de raiva. Pois pelo jeito barcos chegavam na ilha, mas para os colonos não saberem disso, deveriam vir direto para outra encosta. Seriam barcos da marinha como oque ele atacou?
Baldur seguia enquanto forçava suas algemas, sabia que era extremamente forte e que normalmente aço não seria capaz de segurá-lo, mas aquilo era diferente e não podia conter a frustração - Mas do que diabos isso é feito? Se fosse aço estaria solto a muito tempo! - resmungava. Mas talvez oque mais o incomodasse era o fato de não poder controlar o raio, havia perdido de vez seus poderes? Os deuses lhe deram e retiraram? Estava afetado pela luta anterior? Não fazia sentido, mesmo todo retalhado como estava anteriormente não era. O que tinha para fazer por enquanto era esperar e ver oque mais descobria naquele lugar.
Mas não teve tempo para se empolgar com o novo poder e apenas seguia cooperativo. Queria comentar sobre o fato daquela caverna, muito bem limpa e organizada, ser deveras baixa e apertada, mas se segurava e apenas observava oque estava acontecendo. Mas nem sempre ele podia segurar seus pensamentos em voz alta - Então aqueles selvagens não são verdadeiros wereulves... Estão tentando copiar o manto dos Vargr?! - Mas ele continuava seguindo aqueles dois para descobrir mais do que estava acontecendo. Por um lado desapontado pela floresta não esconder nada místico ou ancião, mas por outro extremamente intrigado e até mesmo com um pouco de raiva. Pois pelo jeito barcos chegavam na ilha, mas para os colonos não saberem disso, deveriam vir direto para outra encosta. Seriam barcos da marinha como oque ele atacou?
Baldur seguia enquanto forçava suas algemas, sabia que era extremamente forte e que normalmente aço não seria capaz de segurá-lo, mas aquilo era diferente e não podia conter a frustração - Mas do que diabos isso é feito? Se fosse aço estaria solto a muito tempo! - resmungava. Mas talvez oque mais o incomodasse era o fato de não poder controlar o raio, havia perdido de vez seus poderes? Os deuses lhe deram e retiraram? Estava afetado pela luta anterior? Não fazia sentido, mesmo todo retalhado como estava anteriormente não era. O que tinha para fazer por enquanto era esperar e ver oque mais descobria naquele lugar.
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Objetivos:
• Se envolver ainda mais com a lore da ilha, descobrir sobre Arthur, sobre a floresta, etc.
• Dar uma surra nuns marine que querem aparecer por aqui, agora que a parada esta se resolvendo...
• Preparar a ilha para que possa prosperar novamente e fincar sua bandeira ali. Como? Vamos descobrir com a lore.
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- Falas de Baldur -
- Falas trovejantes de Baldur -
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Enmity
post. 6
- Vargr? Você diz como nas lendas do povo do Norte? - O doutor respondia enquanto ajeitava o jaleco em seu corpo. - Faz décadas que eu não vou à minha terra natal! Arthur, acomode nosso convidado em uma de nossas melhores alas! - O Lobo Terrível expirava o ar e olhava para o velho como se dissesse "Quem disse que você me dá ordens?", porém ficou em silêncio e seguiu caminho até um dos corredores que demarcava um A em sua entrada. O doutor voltava a realizar as anotações que estava fazendo e o silêncio se quebrava novamente com a pergunta de Baldur.
- Isso é feito de Kairouseki, pode tentar o quanto quiser rapaz, nem alguém grande como você é capaz de se soltar de algemas como essa. Ia ser dificil encontrar algemas do seu tamanho por aqui se não fosse do tamanho dos modificados. -
Arthur continuou, ele parecia ter o corpo fraco, se estivesse em boas condições o guerreiro do norte certamente poderia fazer algo para fugir dali, mas ainda sentia tontura e uma enorme dor principalmente em sua cabeça, visto o golpe anterior. Depois de alguns metros caminhando finalmente Arthur parava e abria uma porta, cujo numeral ao lado era A4. O lugar era realmente amplo, quase do tamanho dos casebres onde moravam os nativos da ilha, a altura do lugar era até mesmo maior que a capela cujo Baldur havia feito de seu dominio. Porém, a negativa era ser um lugar completamente branco, com apenas uma cama que era pouco menor que o corpo do nortenho e um vaso para que fizesse suas necessidades.
- Vou pedir a equipe de médicos para vir aqui tratar você, não é nosso objetivo que você morra. - Foram as útlimas palavras de Arthur antes de se virar e sair dali, privando Baldur de sua liberdade.
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Mór
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POST 07
O Lobo e a Tempestade
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Estreitou os olhos ao ouvir a fala do doutor, antes de a mesma latejar e o fazer até mesmo cambalear. Não haviam feridas abertas como antes, mas estava longe de estar bem, nunca sentira-se tão abatido como depois dessa luta com Arthur. Mas em compensação, havia aprendido sobre muitas coisas. Kairoseki, haki, zoan, logia... sentia que tinha muito mais ainda pela frente - Você é do norte?! - titubeava entre as palavras, mas não conseguiu evitar a pergunta.
Continuou a seguir Arthur, percebeu que ele também não estava bem, por um lado batia uma fagulha de orgulho com aquilo pois parecia que ele sentiu a batalha que tiveram, por outro, se perguntava do porque dele ficar voltando a forma humana e não lutar o tempo todo sob o manto... Aquilo ficaria para outra hora. Na sala que fora deixado, finalmente pode ficar completamente de pé e até tentou estalar as costas. Fitou Arthur antes de o mesmo sair, tinha convicção de que sairia dali e que lutariam de novo, mas ali não era o momento. Aceitaria ser curado e pensaria num jeito de se tirar aquelas algemas.
Sentado na cama, não tinha muito o que fazer ali no quarto, então tentou ficar acordado até a chegada dos doutores ou quer quer que fosse tratá-lo. Para enfim recebê-los - Não se preocupem, diferente daquelas coisas... eu não mordo! - Disse tentando ser amigável, o que não acreditava que seria muito possível ali - Vocês não vão me injetar com nenhuma droga doida ou poção para que eu vire uma daquelas coisas, né?! Acho que isso seria um grande problema! - Disse se perguntando e até mesmo apreesivo - A propósito, quando vão tirar essas coisas? Já me sinto preso nesse quarto branco, precisa mesmo disso? Não tem como eu fugir do Arthur... - Não custava tentar.
Continuou a seguir Arthur, percebeu que ele também não estava bem, por um lado batia uma fagulha de orgulho com aquilo pois parecia que ele sentiu a batalha que tiveram, por outro, se perguntava do porque dele ficar voltando a forma humana e não lutar o tempo todo sob o manto... Aquilo ficaria para outra hora. Na sala que fora deixado, finalmente pode ficar completamente de pé e até tentou estalar as costas. Fitou Arthur antes de o mesmo sair, tinha convicção de que sairia dali e que lutariam de novo, mas ali não era o momento. Aceitaria ser curado e pensaria num jeito de se tirar aquelas algemas.
Sentado na cama, não tinha muito o que fazer ali no quarto, então tentou ficar acordado até a chegada dos doutores ou quer quer que fosse tratá-lo. Para enfim recebê-los - Não se preocupem, diferente daquelas coisas... eu não mordo! - Disse tentando ser amigável, o que não acreditava que seria muito possível ali - Vocês não vão me injetar com nenhuma droga doida ou poção para que eu vire uma daquelas coisas, né?! Acho que isso seria um grande problema! - Disse se perguntando e até mesmo apreesivo - A propósito, quando vão tirar essas coisas? Já me sinto preso nesse quarto branco, precisa mesmo disso? Não tem como eu fugir do Arthur... - Não custava tentar.
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Objetivos:
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Enmity
post. 7
Haviam se passado algumas horas desde que Baldur ficava sozinho dentro daquele quarto/prisão, apenas o branco para encarar era suficiente para que incomodasse muitos, ainda mais pela dor de cabeça que ainda sentia. Finalmente três sujeitos abriam a cela, dois deles carregando uma arma que apontava constantemente para o grande homem preso ali.
Os homens se entreolhavam quando Baldur comentava sobre drogas e se transformar nos lupinos, mas nenhuma resposta surgia, um deles esticava as mãos e colocava em cima de uma mesa dois comprimidos. - Tome, vai se sentir melhor. São apenas remédios. -
Suas perguntas continuavam a ser ignoradas. Um copo de água também era depositado nessa mesma mesa e o aparente médico fazia algumas anotações enquanto observava o nortenho. Que se ameaçasse reagir de alguma forma sabia que receberia os disparos daqueles dois soldados ali, sem os poderes dos deuses seria difícil conseguir derrubar todos, restando apenas a cooperação.
Tomar aquelas drogas ou não era uma opção que apenas Baldur devia decidir fazer. Os três homens logo saiam do local mais uma vez tomando todas as precauções para que não fossem surpreendidos pelo guerreiro nortenho. Logo voltava a ficar sozinho naquela prisão e as horas passariam, intermináveis horas, que pareciam infinitas em meio à todo o tédio proporcionado por aquele lugar.
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POST 08
O Lobo e a Tempestade
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O branco, aliado aquelas pontadas agudas em sua cabeça, o faziam perder a noção do tempo. Mas quando finalmente apareciam seus médicos, Baldur apenas ficou desapontado. Queria amassar aqueles com as armas, mas no estado em que estava não podia aguentar tiros a queima roupa daquela maneira.
Baldur encarou os comprimidos. Tomou em sua mão, cheirou até que se enfezou e os mandou para dentro, finalmente tinha caído a si que ficaria ali por um bom tempo e não tinham a menor intenção de lhe livrar daquelas algemas - Tsc! - Exclamou ao se deitar. Se perguntava como Umbra estaria, que horas seriam e se já haviam recolhido a ponte. Agora que tinha um ideia de onde saiam aquelas bestas, tinha certeza que muitas ainda apareceriam.
Tomaria seu tempo para descansar, se curar e assim que fosse possível, começaria a passar seu tempo se exercitando um pouco. As mãos presas, poderiam servir como um fator a dificultar seus exercícios, então tentaria tirar proveito disso. Além de poder testar ainda mais a resistência daquelas coisas.
Baldur encarou os comprimidos. Tomou em sua mão, cheirou até que se enfezou e os mandou para dentro, finalmente tinha caído a si que ficaria ali por um bom tempo e não tinham a menor intenção de lhe livrar daquelas algemas - Tsc! - Exclamou ao se deitar. Se perguntava como Umbra estaria, que horas seriam e se já haviam recolhido a ponte. Agora que tinha um ideia de onde saiam aquelas bestas, tinha certeza que muitas ainda apareceriam.
Tomaria seu tempo para descansar, se curar e assim que fosse possível, começaria a passar seu tempo se exercitando um pouco. As mãos presas, poderiam servir como um fator a dificultar seus exercícios, então tentaria tirar proveito disso. Além de poder testar ainda mais a resistência daquelas coisas.
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Enmity
post. 8
Um refúgio e um desafio, a própria mente tinha um significa diferente para as pessoas, após um dia inteiro qualquer um conseguiria pensar em atividades mentais suficientes para passar o tempo, no segundo dia é mais difícil, no terceiro piora e assim por diante.
Os remédios continuavam a ser entregues, ao pouco sua cabeça diminuía a dor, seu corpo se sentia melhor, talvez mais dois dias seriam suficientes para conseguir voltar a se movimentar sem sentir nauseas. Seja lá o que fossem aqueles medicamentos, lhe serviam até mesmo como lembrete de que poderiam ter sido úteis para tratar Veigar... Como estava seu bando, Veigar ainda estava vivo, Reina tinha conseguido encontrar alguma forma de hospitalizar o companheiro? Trancafiado ali era tudo apenas uma grande incógnita.
A única presença humana que Baldur via era quando uma pequena porta ao lado da entrada de "seu quarto" se abria e era colocado no pequeno balcão um prato de comida, uma refeição generosa se comparado às dificuldades de conseguir alimento que os nativos da ilha possuíam, um café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. De acordo com a melhora gradual, ninguém se arriscava a entrar novamente para observá-lo, apenas aquela única vez em que recebia os remédios, depois nenhuma outra presença ousava entrar ali.
Quase como se estivesse tomando conta de um leitão que logo seria enviado para o abate. Sem sinal de Arthur ou daquele Doutor do Norte. Três os dias passavam arrastados, dentro do ambiente onde apenas o branco lhe era costumeiro. Se não fosse pelas luzes que se apagavam sinalizando o cair da noite, Baldur já teria se perdido no tempo.
Os aldeões não recebiam informações do guerreiro do raio à dias e era suposto que imaginassem que ele havia perdido a vida, mais importante ainda era Umbra, o leão negro que continuava plantado próximo da grande muralha de madeira que separava a floresta do vilarejo, apenas aguardando que seu mestre voltasse. Dia após dia.
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POST 09
O Lobo e a Tempestade
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por mais que as luzes se apagassem, Baldur já não tinha como ter ideia de quandou o dia viraria noite e vice e versa. Não tinha a noção do passar do tempo, só conseguia daber mais ou menos quantos dias estava ali. Seu corpo se curava, já sua mente começava a ficar atormentada.
Por quanto tempo ficaria ali? Umbra o esperaca, os colonos teriam problemas se mais selvagens fossem soltos - Uraurauraaaaa! - Exclamava Baldur quando perdia a paciência e dava pancadas contra as paredes ou a aporta - Me tirem daqui! Eles estão bem? Se mais um colono morrer... ME TIREM ESSAS COISAS! - Dizia, as vezes baixo, as vezes soltando a voz.
Então se sentava em um canto da sala e ficava a imaginar tudo. O mar, o vento gélido batendo em seu rosto. O toque de Reina e o sorriso de todos bradando "SKAL" ao brindar. Voltava ase levandar com o coração inflamado. Dava mais voltas. Fazia exercícios para focar a mente e se distrair - ARTHUR!!!! Tire essas coisas de meus pulsos!!! - voltava a bradar raivoso.
Mas diferente de uma raiva cega, Baldur testava cada dia mais o lugar, parecendo que batia em locais aleatórios, quando na verdade destava cada cando fo lugar para achar o mais fraco. Batia na maioria das vezes com as algemas inquebráveis, como tudo que chegava a suas mãos, sob o porte do fipho da tormenta, aquilo também poderia ser uma arma.
Por quanto tempo ficaria ali? Umbra o esperaca, os colonos teriam problemas se mais selvagens fossem soltos - Uraurauraaaaa! - Exclamava Baldur quando perdia a paciência e dava pancadas contra as paredes ou a aporta - Me tirem daqui! Eles estão bem? Se mais um colono morrer... ME TIREM ESSAS COISAS! - Dizia, as vezes baixo, as vezes soltando a voz.
Então se sentava em um canto da sala e ficava a imaginar tudo. O mar, o vento gélido batendo em seu rosto. O toque de Reina e o sorriso de todos bradando "SKAL" ao brindar. Voltava ase levandar com o coração inflamado. Dava mais voltas. Fazia exercícios para focar a mente e se distrair - ARTHUR!!!! Tire essas coisas de meus pulsos!!! - voltava a bradar raivoso.
Mas diferente de uma raiva cega, Baldur testava cada dia mais o lugar, parecendo que batia em locais aleatórios, quando na verdade destava cada cando fo lugar para achar o mais fraco. Batia na maioria das vezes com as algemas inquebráveis, como tudo que chegava a suas mãos, sob o porte do fipho da tormenta, aquilo também poderia ser uma arma.
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post. 9
Enquanto os dias se passavam Baldur era consumido pelo ambiente, mas era um guerreiro, lutar para se manter no controle não era uma tarefa dificil, pelo contrário, era perspicaz e usava suas algemas para bater nas paredes, criando pequenas fissuras que em algum momento poderiam acabar por danificar o suficiente para que com pura brutalidade conseguisse sair dali. Sentia falta do poder que os deuses haviam lhe entregue, mas logo uma de suas dúvidas seria sanada.
Em meio a sua fúria, assistia enquanto uma pequena janela se abria na porta, podia ver o rosto de Arthur que o ignorava por completo, parecia conversar com alguém, logo em seguida o guerreiro do norte veria o rosto de um rapaz de cabelos loiros médio e olhos azuis brilhantes, com cara de bobo, parecia apenas um adolescente com as vestes da marinha. A pequena abertura era fechada uma outra vez isolando Baldur do mundo, quase como se fosse uma atração exótica que era mostrada para visitantes, antes que Baldur pudesse praguejar o lupino que o havia trancado, encontrava algo mais interessante para fazer, assim que percebia o assunto da conversa que ocorria do outro lado da porta.
- Existem três tipos de akuma no mi conhecidas, Logia, cujo permitem o usuário transformar o próprio corpo e serem imunes a ataques, como ele. As algemas são feitas de Kairouseki, você ja deve ter ouvido falar, as pedras do mar, são capazes de inibir as habilidades de Akuma no Mi, com aquelas algemas ele não vai ser capaz de se tornar raio. Em hipótese alguma remova aquelas algemas dele, entendido?
- Paramecias são o tipo mais comum, permitindo que os usuários manipulem pessoas, ambiente, são variáveis entre si. -
- Por fim, os tipos Zoan, como eu e agora você, Sargento Dain. Nos dão a capacidade de transformar o nosso corpo, um misto de homem e fera. -
- Como pode ver, eu também comi uma fruta do lobo. -
- Muito sangue foi derramado até que eu colocasse minhas mãos no poder que te entreguei, e assim que a segurei eu soube o que deveria fazer. Eu cometi muitos erros em minha vida, espero que você faça melhor e mude o mundo. Foi o destino que te trouxe até mim e este foi o meu legado que passei à você Sargento Arslan Dain. -
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Num primeiro momento, o abrir daquela portinhola captou a atenção e a raiva de Baldur, observar Arthur seja lá quem estava lá apenas o observando, o deixava com ainda mais raiva. Mas logo ele explicou algo que esclarecia muitas coisas em sua cabeça. Então ele havia conseguido o poder de uma Akuma no mi, do tipo logia e que o permitia se tornar o próprio raio. Assim como Arthur e aquele outro garoto tinham tipos zoan, os mantos de Vargr.
Teria ficado indagando mais sobre aquelas coisas, mas assim que ouviu o nome do rapaz, veias saltaram em sua testa e ficou cego de raiva por um instante. COm toda sua força Baldur agora se jogou na direção da porta e deu um poderoso golpe contra a mesma com aquelas algemas, ao gritar - SARGENTO? ENTÃO ESSA BASE É DA MARINHA, ARTHUR? E VOCÊS NÃO SÓ SOLTARAM AQUELAS BESTAS COMO DEIXARAM OS COLONOS MORREREM E SOFREREM COM ELAS?! -
Outra pancada contra a porta - Me tire logo daqui Arthur! Aquelas pessoas vão morrer se depender de vocês e você fica falando de erros do passado! - Ele estava possesso. Sabia que piratas, vikings e foras da lei são figuras malignas aos olhos dos outros, mas marinheiros e aqueles do governo que deveriam proteger as pessoas, fazendo coisas desse tipo?! Além de tudo eram covardes agindo pelas costas daqueles que supostamente deveriam proteger.
Teria ficado indagando mais sobre aquelas coisas, mas assim que ouviu o nome do rapaz, veias saltaram em sua testa e ficou cego de raiva por um instante. COm toda sua força Baldur agora se jogou na direção da porta e deu um poderoso golpe contra a mesma com aquelas algemas, ao gritar - SARGENTO? ENTÃO ESSA BASE É DA MARINHA, ARTHUR? E VOCÊS NÃO SÓ SOLTARAM AQUELAS BESTAS COMO DEIXARAM OS COLONOS MORREREM E SOFREREM COM ELAS?! -
Outra pancada contra a porta - Me tire logo daqui Arthur! Aquelas pessoas vão morrer se depender de vocês e você fica falando de erros do passado! - Ele estava possesso. Sabia que piratas, vikings e foras da lei são figuras malignas aos olhos dos outros, mas marinheiros e aqueles do governo que deveriam proteger as pessoas, fazendo coisas desse tipo?! Além de tudo eram covardes agindo pelas costas daqueles que supostamente deveriam proteger.
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• Se envolver ainda mais com a lore da ilha, descobrir sobre Arthur, sobre a floresta, etc.
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Wesker
A Grand Line Precisa de HeróisArslan Dain
Era intrigante pensar que o Fúria do Norte estava preso ali. Com uma recompensa de vinte e dois milhões, aquele homem era um procurado tão perigoso quanto Mantong, que era até então o inimigo mais poderoso que eu já havia enfrentado. Me perguntava se foi Arthur que o derrotou e o quão feroz teria sido a batalha. Se o agente exalava aquela aura próximo a um aliado, mal podia imaginar como ele era com um inimigo.
Seguindo o agente pelas instalações, passávamos novamente pelo salão oval e seguíamos rumo ao setor B. Lá, um homem com mais idade que aparentava ser um cientista parava de fazer anotações no quadro e começava a me analisar. Ele chamava Arthur para um canto e enquanto isso eu apenas refletia sobre a palavra “entrega”, que foi usada para se referir aos prisioneiros.
Meu raciocínio, entretanto, era interrompido por uma demonstração um tanto quanto inesperada da minha audição. Mesmo que chochichassem no canto, eu ainda era capaz de ouvir muito claramente o que era dito. Era difícil manter as aparências naquele momento, mas eu acreditava que havia sido capaz de conter expressões mais fortes de surpresa. Havia me assustado ao ouvir aquela conversa de forma inesperada mas, mais do que isso, me perguntava o que Baldur poderia saber para valer uma execução. Será que o pirata havia descoberto informações confidenciais do Governo Mundial?
Apesar disso, Arthur não parecia nada disposto a ouvir a sugestão do doutor. De fato, a expressão do velho ao receber seu olhar sério demonstrava que eu não era a única pessoa em quem ele causava essa sensação inquietante. Voltava a seguir Arthur, tentando ignorar o que havia ouvido. Aquela altura, me perguntava se o agente sempre tão atento havia percebido isso também. Na ala B, um sujeito gritava bastante de dentro das celas, de modo a causar eco no corredor. O nome de Arthur estava envolvido em seu bradar, junto com as algemas que provavelmente o prendiam.
Os gritos se tornavam mais altos quando nos aproximávamos de uma porta de cela. Quando Arthur abria aquela portinhola, eu podia ver aquele que era provavelmente o maior homem que eu já havia visto na vida. Parecia tão furioso e perigoso quanto seu nome indicava. Quando a janela era fechada, eu só podia estar impressionado por terem conseguido prender um homem como aquele, e também com a energia que ainda apresentava mesmo depois de derrotado. Agora, Arthur parecia disposto a responder minhas perguntas.
Era um turbilhão de informações. Eu já havia ouvido falar das frutas do diabo em histórias, mas nunca pensei em ver uma de perto, muito menos em comê-la. Se as lendas eram verdade, estas frutas garantiam aos usuários poderes inimagináveis, em troca perdia-se a capacidade de nadar - Lobo de… Gelo? - Já havia ouvido histórias sobre um espírito guardião que tinha a forma de um lobo e poderes de gelo, mas mal tinha tempo para refletir sobre isso também.
Um turbilhão de informações era solto por Arthur sem que eu tivesse muito tempo para digerir nenhuma delas. Ele falava sobre as algemas, sobre baldur e sobre a fruta que ele mesmo havia comido - Logia? - Eu só podia repetir. Aparentemente aquelas algemas eram feitas de Kairouseki, como o fundo dos navios da Marinha. Seria necessário um ferreiro muito habilidoso para fazê-las e eu jamais imaginei que ela teria o poder de conter uma akuma no mi.
Arthur continuava a explicar as akuma no mi, falando sobre o tipo paremecia e por fim o que eu e ele possuímos, zoan. Aquilo tudo era um excesso de informação e muito abstrato para compreender no momento, mas a explicação prática vinha e não podia ser mais surpreendente… E aterrorizante. Diante dos meus olhos, o agente começava a se desfigurar e transformar. Ele crescia, ganhava pelos, garras e presas afiadas. Além dos olhos… Estes pareciam exalar toda a ferocidade que parecia estar contida. Antes que percebesse, caía no chão com o susto, sentindo-me como um carneiro indefeso diante de um lobo faminto. Quando olhava novamente, ele já estava de volta ao normal. Aqueles olhos, entretanto, eu demoraria para esquecer.
- Eu… Também posso fazer isso? - Questionava enquanto segurava a mão de Arthur para me levantar. Era ainda mais aterrorizante estar na presença daquele homem mas, ao mesmo tempo, intrigante. Era sem dúvidas o homem mais forte que eu já havia visto, podia saber disso apenas com o seu olhar. Forte o suficiente para fazer Baldur com toda a sua ferocidade parecer tão inofensivo quanto eu. Por algum motivo, este homem tão forte havia me confiado um poder grandioso.
Ele queria que eu mudasse o mundo. Por mais que tivesse acabado de me conhecer, acreditava nas minhas palavras como se fossemos velhos amigos. Perceber isso causava um misto indescritível de sensações, representados principalmente pelo nó que tinha na garganta - Eu… Obrigado… - Era tudo que podia dizer, antes que o estrondo mudasse completamente a situação e me desse outro susto.
Baldur parecia mais furioso que nunca e havia usado o próprio corpo para tentar destruir a porta. Seu grito emanava fúria, mas também um certo tipo de preocupação. Suas palavras levavam meus pensamentos de volta àquelas muralhas ao redor do vilarejo. Segundo o pirata, eles estavam se defendendo… De nós? - Do que… Do que ele está falando, Arthur? Do que as muralhas do vilarejo estão defendendo as pessoas? - Questionava claramente confuso.
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