Quanto tempo havia se passado desde a visão da primeira embarcação pirata? Pouco... Muito pouco, mas parecia tempo demais, como se uma vida inteira passasse diante de vários dos que estavam ali. Cada soprar de vento empurrando a tropa avante, era também um beijo sedutor da morte que atingia o rosto de todos ali. Os cabelos que voavam para trás emulavam as ondas que serviam como cavalos carregando carroças de guerra em direção a um castelo fortemente armado. Era impossível saber quem saíria vivo e quem pereceria.

Muitos grupos, diversos objetivos; Traidores e leais, mártires e algozes. Cada segundo eterno enquanto as embarcações se aproximam cada vez mais, abandonando o Horizonte e se tornando completamente nitidas para todos, mas claro, ainda em alto mar. Quando a voz imponente do Almirante de Frota bradou: - Levem seus Barcos ao Mar! Mostrem o Poder da Marinha! Alguns dos marinheiros que haviam tremido suas pernas pareciam perder o medo naquele momento e gritavam em seguida, neste momento em que um verdadeiro general dava o comando.

Os mais perspicazes valentes avançavam primeiro em direção as embarcações e eram seguidos pelo restante. Muitos marinheiros abandonavam o porto de MarineFord e se lançavam ao mar em seus respectivos barcos, entre eles Mature, Almirante de Frota que havia saltado de seu palanque e pulado tão alto que quase pousava em sua embarcação no primeiro passo que dava. Sedenta pelo combate gritava: - VAMOS ACABAR COM TODOS ELES KISKISKIS!!! Suas palavras eram seguidas do grito de seus fieis tripulantes e aqueles cujam viam na mulher uma guerreira implacável, a encarnação da justiça sádica.

Este era um cenário de guerra. A esmagadora maioria das embarcações no porto da fortaleza marinheira, abandonava a costa e avançava ao mar. O cântico persistia, esse confronto certamente deixaria marcas no mundo.

... Em Alto Mar

Ambas as frotas se viam a distância, os canhões frontais carregados ansiavam pelo fogo que os faria disparar a pesada bola que destroçaria a madeira dos barcos inimigos. Aquele cujo habilidades permitiam um ataque a distância, já se preparavam para o momento do Front. O clima era pesado, e mesmo que tivessem tempo suficiente para pensar sobre suas vidas ou seus familiares em casa, a tensão era grande demais para que isso fosse possível. Todos tinham seu foco completamente voltado para aquele confronto, onde a Tropa da marinha era esmagadoramente maior que a Tropa da Tempestade.  

A proporção era de 4 navios de guerra da marinha para cada barco da aliança que tentava salvar o guerreiro do norte, e a redução das vozes na cantoria prenunciava a angustia que os aliados sentiam. Alguns questionavam sua sanidade ao aceitar se juntar à aquele grupo para resgatar um pirata aleatório injustiçado, tantos eram injustiçados pelo mundo, por que Baldur Gantz era especial? Se perguntavam agora ao encarar aquele mar de Navios vindo em suas direções. Poucos da aliança mantinham o mesmo ímpeto a lutar do que outrora, entre esses, certamente estavam o Bando da Tempestade, que parecia se alimentar da quantia de inimigos feito feras selvagens que observavam um bando de coelhos correndo em sua direção.

Na ponta da linha de frente, estava Mature, parada feito uma estatua apontando a mão na direção de Veigar, sinalizando a distância que a cabeça do homem logo estaria em suas mãos. Enquanto isso, Joffrey, um rapaz marinheiro que a pouco havia conseguido uma promoção dentro da Marinha para se juntar a tripulação de Mature, caminhava pelo barco, era um rapaz gentil, com uma mãe orgulhosa em casa com o sucesso do filho, mas claro, preocupada com a tal promoção, pois todos conheciam a brutalidade de Mature e sua sanguinolência. Joffrey não estava na embarcação principal, e em sua ronda via algo piscando no canto do porão do barco, piscava em cor verde um objeto cujo ele demorava para compreender sua estrutura, um objeto que levava até alguns caixotes... Quando chegou próximo dos caixotes e percebeu a grande quantia de pólvora neles. Suas pernas bambearam por um segundo, mas sua força de vontade falou mais alto e então ele correu pelo barco desesperado para gritar. - TEM UMA BOM__--

Os sentidos aguçados de Mature, mesmo a grande distância e com todas as vozes no ar, conseguia captar o inicio daquela frase, o que a fez olhar para trás imediatamente, o que seu olhar fisgou não foi o marinheiro Joffrey, mas sim uma enorme explosão, seguida de outra e de outra... Outra... Outra... Incontáveis barcos explodiram quase em sintonia. A mulher gritou em uma comunhão de raiva e desespero. SEUS FILHOS DA PUU__- Assim como o marinheiro Joffrey, ela foi incapaz de completar a frase.

O Heroi do Leste avançou pelo mar com sagacidade e valentia, enquanto seus companheiros partiam para a segurança de civis e Sui, o tritão, nadava em alta velocidade carregando marinheiros para os destroços que ainda boiavam. Era uma equipe realmente ativa e deixava o trabalho em equipe bonito de se ver, isso se, as circunstâncias não fossem terríveis. Arslan prosseguiu destemido rumo ao front, onde de imediato bradou sua espada e como uma conjuração gritou o nome de seu golpe de assinatura. A lamina de ar percorreu o cenário cortando primeiramente as águas do mar, sua alta velocidade tornava impossível para que as embarcações ficassem sem danos após o ataque.

Alguns navios da aliança temiam seu destino, mas não o principal deles, aquele que comandava toda a tropa, a embarcação onde estava Reina. O barco aos poucos pesou, afundando um pouco mais e a forma hibrida da guerreira do norte se revelou diante do colossal corte que percorria o ar. Infelizmente, não era suficiente para dissipar todo o poder daquele declarado como um Heroi entre tantos outros na marinha. O poder de Dain era grandioso demais para que Reina pudesse repeli-lo por completo, com seu machado em frente ao corpo, a guerreira conseguia dividir o corte em dois, que eram lançados para as embarcações na lateral. Salvava boa parte do Navio Tormenta, mas alguns outros ao redor não tinham tanta sorte nesse processo, sendo automaticamente afundados graças à divisão de suas fundações em metade com o poder do ataque.

A guerreira do norte não ficava ilesa no processo, a custo de defender seu barco, aquele que carregava a vontade dos nortenhos, ela havia se colocado diante de um ataque mais poderoso que ela e com isso, sentia parte do impacto, sendo lançada para trás com com força suficiente para que seu corpo parasse dentro da, vazia a tanto tempo, cabine do capitão. Veigar e Umbra se preparavam para o próximo ataque, já que naquela posição, não havia muito o que pudesse fazer.

Uma mão conhecida ajudava Reina a se levantar dos escombros e falava com a voz pacifica de sempre. - Deixe ele comigo, vá resgatar Baldur. - As palavras eram breves, mas suficientes, logo a pessoa se revelava para o restante do grupo, tanto Arslan, quanto os nortenhos podiam ver, até mesmo aqueles de Marine Ford tinham a visão reluzente subindo ao céu feito um torpedo. - Parece que vou ter que lidar com outro Herói da Marinha. - Falava pairando a alguns metros acima de Arslan.

Dois opostos se encontravam no campo de batalha, quando os olhos do marinheiro encontravam o olhar desafiador de sua oponente, A Princesa da Revolução, ou como há alguns anos ele havia ouvido falar, O Dêmonio de Fogo do Oeste que havia deixado o Almirante Goobie com quase 90% de seu corpo queimado. Este que até então permanecia acamado. Enquanto as embarcações continuavam a avançar, o marinheiro tinha um problema muito grande a lidar, este problema, que não perdia tempo em lançar uma rajada de chamas em sua direção. O foco... Era a água que congelava sob os pés do marinheiro.

...

Em MarineFord, Baldur assistia todo aquele espetáculo de maneira vip, bem de frete para toda a cena, a explosão dos barcos bota um sorriso em seu rosto e um olhar de estranheza nos olhos de seu algoz, Barthore, estranheza e espanto, o suficiente para que Barthore sequer percebesse o comentário ácido do pirata. "O que diabos está acontecendo?" Se questionou por um segundo enquanto o Heroi do Leste tomava iniciativa e avançava rumo ao mar. Ele não precisou se questionar por muito tempo, já que o traidor fez questão de se revelar, e claro, que... O Haki da Observação do Almirante de Frota sinalizou o ataque covarde pela suas costas. Mesmo com todas aquelas distrações, explosões, correria para salvamentos e a nuvem cinza que se formava acima de boa parte de MarineFord, o líder supremo da Marinha já havia lutado outras guerras e nunca perdido, muito menos abaixado sua guarda.

Por outro lado, o talvez inexperiente ex-agente, cheio de confiança com seu plano primário dando certo, havia se jogado sozinho contra um colosso do mundo e isso... Era um erro grave. Antes que o agente pudesse efetuar seu ataque, o Vice Almirante surgia perto do rapaz, seu olhar era determinado, e por sorte, e por sorte não seria a última coisa que o rapaz veria em sua vida. Barthore lhe atingia um golpe com força descomunal, o Walker sentia o golpe em sua costela como se fosse atropelado por um navio de guerra. O Vice Almirante não pretendia parar no primeiro ataque e esticava sua mão para segurar uma das asas do Ex-Agente, mas era impedido de completar a ação... Este que o impedia era Arthur, em sua forma hibrida, bufava pelo movimento brusco feito. Se colocava no lugar do garoto Walker e recebia o segundo golpe.

Aquele cujo a equipe havia sido responsável pela explosão e morte de vários marinheiros, agora voava pela lateral de MarineFord, atravessava os pilares logo abaixo da área onde permaneciam parados os Shichibukais, alguns curiosos com todo aquele circo, outros davam risada freneticamente. Arthur em sua forma de lobo estava agora preso nas mãos de Barthore que falava alto suficiente para que todos pudessem ouvir. - VOCÊS ACHARAM MESMO QUE PODERIAM DESAFIAR A MIM? -

Baldur via de camarote toda aquela cena, presenciava em primeira mão a imponência daquele que se considerava a justiça suprema do mundo. Poucos eram os homens capazes de enfrentar Barthore, Arthur infelizmente não era um desses, principalmente na condição em que sua doença estava. O Nortenho podia ver o sangue escorrendo pelos pelos de Arthur, mas ele mostrava os dentes e retribuía o olhar do pirata. Falava em meio a grunhidos levantando a cabeça. - Você vai se arrepender do que fez Barthore. - O marinheiro parecia já ter perdido o interesse pelo Agente, segurava-o com descaso enquanto observava o cenário ao redor. Arthur no entanto vez um movimento que trouxe novamente a atenção do Almirante de Frota, quando lançou uma chave que estava em sua mão na direção onde Walker havia sido lançado. Com isso, ele havia marcado seu destino. Barthore via o lançamento do projétil sem saber exatamente do que se tratava, mas preenchia sua mão com um cristal roxo que apenas Baldur conseguia visualizar, dado sua posição.

Uma pedra preciosa que se formava brilhante e bela no punho do Líder da Marinha, até que essa mesma joia atravessou a barriga do lobo e se desfez no processo, revelando do outro lado apenas o punho ensanguentado de Barthore. Enquanto isso, a chave que poderia libertar o pirata sentenciado a morte, cravava no solo ao lado de Walker.



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Walker
Dano Recebido: 81.

Os opostos se encontravam em alto mar, o prodigio Dain era treinado e muito capacitado para enfrentar diversos adversários, onde sua maestria ao uso de sua Zoan Mitica lhe concedia grande vantagem em várias situações, até mesmo contra usuários de Logia sua fruta já havia sobressaído em outros confrontos. Porém, agora a história era diferente, a Logia enfrentada era uma das únicas a ser temida pelo herói marinheiro, além de carregar o fardo de ser mais um intitulado herói da marinha que enfrentava a fogo infernal de Mérit.

Arslan estava certo em dar tudo de si contra aquela mulher e assim fazia. Seus movimentos de transformação eram rápidos e quando Mérit mal percebia o loiro já havia pulado e alcançado ela, o rapaz era hábil o suficiente para compreender o som estridente que sua espada fazia, ele havia atingido o escudo da revolucionária, que por reflexo o posicionava a frente do corpo. Mas não era apenas isso que ele havia atingido, não... Sua lamina estava vermelha, apenas um fio, mas um golpe que havia passado por uma defesa conhecida, uma defesa que não havia sido quebrada até aquele dia. A combinação de Haki da Observação de Mérit e seu estilo de combate especial sempre havia a proporcionado a capacidade de conseguir se defender dos ataques e abrir brechas para que pudesse contra-atacar, muitas das vezes finalizando seus alvos com sua espada de fogo, mas aquele não era o mesmo caso. Arslan mostrava a razão pela qual tinha tanto renome, não era apenas a sorte de estar no lugar certo, na hora certa, mas sim, o trabalho duro de muitos anos.

A Meitou não acabava com sua oponente, mas impedia que ela pudesse realizar o movimento de contra-ataque. Mérit descia em direção à outros destroços, acompanhando o movimento de Arslan, mas cravava sua espada na madeira e imediatamente usava de sua própria chama para cauterizar o corte na lateral de sua barriga. Por outro lado, enquanto a revolucionária lutava sozinha contra o marinheiro, este não estava só. Sui entre um resgate e outro havia visto seu capitão seguir para o front e se encontrar com Mérit, o que lhe deixava atento a toda situação e quando a mulher cauterizava seu ferimento o tritão atacou. Ao contrário do loiro, Sui não tinha tanto poder... Era exemplar, claro. Definitivamente um diferencial tanto na marinha, quanto aos outros de sua espécie. Porém, ele enfrentava uma guerreira e talvez pela confiança gerada na oportunidade de derrotá-la tão rapidamente ele havia se precipitado e encarado de frente um colosso.

Surgido do mar em alta velocidade, o tritão saltou para atacar a revolucionária, os olhos de Arslan assistiram de camarote a cena que surgia a seguir. Sui pulou da água e Mérit tornou parte de seu corpo em uma chama brilhante, um poder forte o suficiente para incinerar os mais fracos, seu golpe no entanto era direcionado ao mar aberto e seu corpo lançado para trás. Um véu de fogo enorme surgia avançando por cima do mar, feito um verdadeiro míssil que se dissipava em uma explosão, sua defesa havia sido feita pelo escudo que bloqueava o ataque de Sui, mas a fazia ser arremessada deixando a espada cravada na madeira onde agora permanecia o Tritão.


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O trabalho em equipe era criado muitas vezes por repetição de funções, por convívio, o entrosamento nunca surgia de imediato, precisando de anos para que todos os movimentos fossem realizados com perfeição e era isso que Baldur presenciava, infelizmente para ele, havia ficado preso tempo demais e perdido anos com seus companheiros para que pudessem alinhar estratégias tão magnificas quanto a do traidor do governo. Walker usava seus aparatos e usufruía de suas asas uma outra vez, desta, invés de atacar Barthore, adotava outra abordagem e agarrava o meio gigante para levá-lo ao céu. Era necessário uma grande força e mesmo sendo alguém com os músculos em dia, ainda precisaria ficava mais lento ao voar e isso o tornava um alvo fácil, se não fosse envolto de fumaça quase que imediatamente. O céu não era mais algo possível de se enxergar em determinada parte de Marineford. A fumaça escura sequer tomava a forma de Akali que focava seus esforços em melhorar a furtividade de seu líder.

Enfim, Baldur era liberto, mas o que acontece com uma bateria quando ela é alimentada com carga por muito tempo? Era esse o sentimento do Tormenta, seu corpo não precisou de muito tempo sem as amarras para explodir em energia, uma rajada que seguia de seus pés para o solo, de sua cabeça para o céu. Seus olhos brilhavam e por um misero segundo, ele se sentiu como um verdadeiro deus. Era esse o tempo que durava o show que muitos presenciavam. De dentro da fumaça, uma figura descarregava a energia contida em si por muitos anos, até que por fim subiu em uma velocidade que apenas os olhos de alguns podiam acompanhar.

O ex-agente havia cumprido o que desejava e agora traçava outra rota para si, a de se aproveitar das almas mais fracas naquele confronto para se alimentar e assim recuperar-se do prejuízo recebido anteriormente. Barthore, parecia enfurecido com o rapaz e apontava o dedo imediatamente para a direção dos shichibukais. Aquele dia que devia marcar o mundo como o dia da justiça, havia se tornado em uma enorme confusão, seus planos haviam sido atrapalhados e seu espetáculo arruinado, era uma coisa que o Almirante de Frota não estava disposto a perdoar.   - ME TRAGAM A CABEÇA DESTE MALDITO MORCEGO!!! - Gritou apontando para todos os Shichibukais, principalmente à Kimiko. O corpo de Arthur já estava sem vida ao chão.

...


Enquanto isso, Baldur bradava no céu, parecia o próprio porta-voz do universo de tamanha imponência que colocava com sua grandiosa presença "Que este seja meu decreto… GUNGNIR!!!" Finalizou e então a lança avançou do céu ao solo, do topo ao chão... E agora, Barthore não via outra alternativa, seus olhos encaravam os daquele que a minutos atrás tinha o destino selado por suas mãos, e então junto as duas mãos em velocidade quase similar ao ataque de Baldur, ambas as mãos eram envoltas do mesmo cristal roxo de outrora. O grito do mais poderoso da marinha devolvia ao nortenho toda a fúria que ele enviava. Aquele altar era quase como um simbolo e o Almirante de Frota não o deixaria ser destruído, pois ali havia decidido arrancar a cabeça de Baldur e assim faria. Feito uma marreta Barthore atingia o raio de baixo para cima em diagonal e o devolvia ao céu cinzento. O ataque era completamente refletido pelo poder da Akuma no Mi do Almirante de Frota.

O Nortenho não ficava para assistir seu ataque e apenas percebia o ocorrido quando já rumava à sua embarcação e chegava em um momento crucial. Lá, conseguia ver uma cena terrível... Umbra rugia feroz para uma intrusa no barco, uma mulher que puxava uma espécie de chicote laminado do peito de Veigar, deixando apenas um buraco no lugar... Os olhos do guerreiro encontravam os de seu capitão e o olhar era evidente "Nos encontraremos em... " - Valhala.. - A palavra saía fraca de sua boca e o corpo caía sem vida no convés. A intrusa, primeira a ser resgatada pelo Tritão Sui; Almirante Mature Dolagar. Que agora tinha metade de seu corpo queimado graças a explosão de sua embarcação e seu olhar era extremamente perturbado.

- Preciso agradecer à aquele peixe maldito por me tirar do mar! Agora poderei eu mesma entregar sua cabeça a Barthore! KYAKAKAKA -


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Mature Dolagar : Akuma no Mi - Paramecia do Ácido. [ Capacidades Exibidas: Perfuração de Armadura / Counter de Armamento ]
Barthore Von Grade : Akuma no Mi - Paramecia do Cristal. [ Capacidades Exibidas: Não conduz eletricidade. ]